segunda-feira, 28 de maio de 2012


Eu quero o monótono, o que sustente a alma e o corpo. Café, lençol, suspiros, amor, nada vago, tudo sob medida. Entre olhos de ambição os meus não se encaixam. Eu quero o monótono, o que sustente a alma e o corpo. Café, caneta, papel, amor. De que adianta viver assim, sem paz, sem gosto, sem jeito, sem vida? Eu quero a glória do anonimato, eu quero o monótono, o que sustente a alma e o corpo. Café, desejo, prazer, amor.

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