Como se meus olhos se voltassem para uma única direção, e minha boca pronunciasse só um nome, meus ouvidos só escutassem uma voz, meus sentidos se agusassem em teu nome. Em minha vida só a tua se encaixa, e meus dias só junto aos teus se completam, o futuro com o nós se faz perfeito, meu amor, minha vida, nunca cessa.
sábado, 3 de novembro de 2012
sábado, 29 de setembro de 2012
O passar dos anos
E quando a certeza me encher os olhos
e penetrar meus pensamentos
O medo será só lembrança
E os dias de febre, das marcas no corpo
Serão más recordações
Durante uma doce tarde de dezembro
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Te
dou escolhas, espaços, sorrisos abstratos, Te amo!
Te venero, te adoro, te dou a opção de se deixar partir.
Sim, te quero ao meu lado em tempos eternos onde o badalar dos sinos nada mais é do que o sinal do recomeçar de mais um beijo eterno.
Te dou opções, te olho com tristes olhares cegos.
Não te afastes, apenas fique, pois se fores embora também me vou, mas para um mundo de trevas, onde o enxofre queima a alma de quem perdeu toda uma vida.
Te faço optar, mas, por Deus, não vá! Fique mais um pouco, mais uma vida, só que eterna, pois enquanto te tenho em meus braços sei que existe o paraíso.
Te venero, te adoro, te dou a opção de se deixar partir.
Sim, te quero ao meu lado em tempos eternos onde o badalar dos sinos nada mais é do que o sinal do recomeçar de mais um beijo eterno.
Te dou opções, te olho com tristes olhares cegos.
Não te afastes, apenas fique, pois se fores embora também me vou, mas para um mundo de trevas, onde o enxofre queima a alma de quem perdeu toda uma vida.
Te faço optar, mas, por Deus, não vá! Fique mais um pouco, mais uma vida, só que eterna, pois enquanto te tenho em meus braços sei que existe o paraíso.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Eu
quero o monótono, o que sustente a alma e o corpo. Café, lençol, suspiros,
amor, nada vago, tudo sob medida. Entre olhos de ambição os meus não se
encaixam. Eu quero o monótono, o que sustente a alma e o corpo. Café, caneta,
papel, amor. De que adianta viver assim, sem paz, sem gosto, sem jeito, sem
vida? Eu quero a glória do anonimato, eu quero o monótono, o que sustente a
alma e o corpo. Café, desejo, prazer, amor.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
sábado, 28 de abril de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Madrugadas...
Milésimos de segundos longinquamente separados por uma fração de sorrisos. No soprar de ofegantes suspiros milimetricamente encaixados em ti. Nos olhos de anjo possuis morada dos desejos mais vãos e sacros ocultos em tão magnífica feição.
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